Hoje eu estava na fila da vacina, em mãos, o livro que publiquei em 2011 entitulado "Ponto Final" que, habitualmente, levo na mochila.
Já li tantas vezes...
E mergulhei mais uma vez nas histórias que pesquisei anos a fio, relembrando a minha trajetória e a "dele" quando, munido do meu acervo e da minha paixão de fã, trouxe a público a minha homenagem impressa em cada página.
E fui relembrando o "pequeno Michael" que comandou o grupo familiar Jackson Five a passagem pelo The Jacksons até sua inigualável fase solo adulta quando saiu "Do outro lado do muro" em 1979 e tornou-se Rei do Pop.
Não canso de afirmar que, nunca mais, teremos um artista tão completo quanto "ele"; não porque é o ídolo que escolhi, mas porque revolucionou toda uma era e se destacou deixando um valioso e majestoso legado aos que acompanharam sua saga artística fascinante e misteriosa; um artista que sabia se promover e surpreender como nenhum outro.
12 anos se passaram...
E, a cada dia, a magia continua, quando um novo item chega e multiplica a coleção que aguarda tudo isso (Pandemia) passar para voltar a ser vista, num projeto que ficou parado lá atrás, misturados a tantos outros que continuam rabiscados em papéis; sonho de artista que sobrevivem ao tempo, assim como Michael Jackson sobrevive em cada fã que hoje, de alguma forma, lembraram dele ou do que viveram na sua época e transformaram isso em homenagem, em lembrança!
E quem é lembrado, nunca morre!
Sandro J. Kitt
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